
– Eu acredito que para que a Série B receba uma subvenção que a gente
considera mais justa junto ao poder público precisamos fomentar o
crescimento deste espetáculo. Vamos votar em breve o novo regulamento
com a proposta de que o número mínimo de alegorias seja de duas e o
máximo de quatro, e aí vamos deixar livre a questão de tripés. Poderiam
ser 4 tripés ao invés de alegorias, aí cada escola vê o que será melhor.
Com isso aumentaríamos o tempo mínimo para 45 minutos – decretou.
Gustavo assume a Liesb depois de dois carnavais geridos por Heitor
Fernandes. Pertencente ao mesmo grupo político que deu vida à nova
gestora dos desfiles da Intendente, o novo presidente afirma que vai
manter o trabalho de Heitor e que sua principal prioridade é a estrutura
da Passarela Popular da Intendente Magalhães.
– Nossa gestãoo será uma continuidade ao que o Heitor desenvolveu.
Tivemos um carnaval atípico esse ano. Penso em escalonar as
obrigatoriedades de acordo com cada grupo. A intenção futuramente é
chegar na sapucai com a Série B. O primeiro ponto é melhorar a estrutura
dos desfiles. O espetáculo vai crescer. Esse é o nosso objetivo
principal. Sonorização, iluminação, arquibancada são focos de melhoria.
Já tivemos esse ano o presidente da Riotur conosco – recorda.
Sobre a polêmica decisão de 20 escolas de samba na Série E, Gustavo
Barros opina que é uma decisão de fomento ao carnaval, com a intenção de
abrigar agremiações de todo o estado do Rio no desfile do Sábado das
Campeãs.
– Poderíamos manter as 16 escolas. Mas foram mais de 20 pedidos.
Temos que fomentar a cultura do carnaval. Se as escolas tem interesse em
desfilar não vamos ser nós que iremos impedir. Tem escola de
Petrópolis, Guapimirim, Belford Roxo, Niterói. Mostra que o carnaval da
capital pode receber todas as escolas do estado. São agremiações com
sede, documentação. Algumas campeãs em suas cidades – finaliza.
FONTE: CARNAVALESCO
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